Antevendo o vírus que aí vinha, os portugueses, em 2019, entenderem distribuir os votos, por formações políticas acabadas de se formar, basicamente, para beneficiar dos subsídios estatais, para a sua existência.
Não
se trata de posições ideológicas previamente definidas. Nada disso. Os “moços
de esquadra” são o rodapé dos partidos da política do sistema português, que se
foram libertando das suas franjas mais incomodas e, definitivamente, mais antidemocráticas.
André
Ventura, Cotrim de Figueiredo, e outros, são, o exemplo acabado, após 46 anos
da instauração da democracia em Portugal
O
que é que esta gente contribui ou contribuiu para o bem comum ou para a solidificação
da democracia em Portugal? Nada, absolutamente, nada! São o substituto do café.
ESCÓRIA.
Pouco
há fazer: A nossa democracia (como de resto toda a democracia europeia),
comporta dentro dela as forças mais reacionárias do sistema. Essas forças não
querem a democracia, que, alias, abominam. O que elas querem é a ditadura dos
sistemas, dos meios e da vida de cada um dos cidadãos e dos mesmos em contexto,
de sociedade. Mas quem são estes “Mussolini” do século vinte e um, em Portugal?
Muito fácil de identificar.
São
gente que só a própria família apoia? Por sentimento ou por consternação? Em
todo o caso, por absoluto extinto de sobrevivência. Quando se vê estas alimárias
a saltarem para a ribalta sem se saber como e porquê, facilmente se percebe
que, agora, nada há a fazer.
A história,
sem encarregará de os qualificar. Nós, no tempo da história, cabe-nos denunciar
este oportunismo político sem limites. Os brasileiros chamam de vagabundos. Sem
dúvida! Vagabundos ….
Os
políticos mediáticos e de rodapé da nossa democracia portuguesa, são como os
homicidas em série que atingem a sua imagem indelével na cultura pop e geral e
se tornam um produto muito maior que os sujeitos e vítimas envolvidas. A caçada
a tais indivíduos se tornou um produto de Hollywood. A imagem então ultrapassa
e suplanta o sujeito.
Em
pleno século XXI temos, em Portugal, estas aberrações políticas.
O
jogo da democracia, expõe estas fragilidades do sistema que não dispõe de uma válvula
protetora destas bactérias nocivas à saúde da democracia. Neste campo, o
sistema comporta-se como o próprio corpo humano. Exposto a todos as agressões
que a cada momento, se revelam, e pronto a reagir com uma vacina ou sucedâneo que
mate o vírus ou a bactéria. O que é impressionante é o número de pessoas que não
se importam de ser “infetadas”, e se opõem às “vacinas”.
Este
movimento “anti vacinas”, é hoje o maior inimigo das sociedades democráticas
europeias.
Há
que continuar a lutar, no dia a dia, para que aqueles que se mostram
antidemocratas de ocasião, percebam que o que está em causa, para si e todos so
seus, em cada momento, é a possibilidade de inverterem o sentido da politica
nacional e europeia e não a admissão sem discussão e participação nas politicas
do futuro de cada um de nos.
Os
partidos e políticos de rodapé, são aqueles que se aproveitam do «status o quo»
existente e, com base nele, são marionetes das grandes centrais internacionais
do protofascismo.
Já
não há inquisição, mas sem dúvida que seriam os primeiros, a arder na fogueira.
Como
é óbvio, depois de “mortos” …!
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