domingo, 18 de outubro de 2020

"𝓞 𝓹𝓸𝓿𝓸 é 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓸𝓻𝓭𝓮𝓷𝓪!"

 Antevendo o vírus que aí vinha, os portugueses, em 2019, entenderem distribuir os votos, por formações políticas acabadas de se formar, basicamente, para beneficiar dos subsídios estatais, para a sua existência.

 

Não se trata de posições ideológicas previamente definidas. Nada disso. Os “moços de esquadra” são o rodapé dos partidos da política do sistema português, que se foram libertando das suas franjas mais incomodas e, definitivamente, mais antidemocráticas.

 

André Ventura, Cotrim de Figueiredo, e outros, são, o exemplo acabado, após 46 anos da instauração da democracia em Portugal

 

O que é que esta gente contribui ou contribuiu para o bem comum ou para a solidificação da democracia em Portugal? Nada, absolutamente, nada! São o substituto do café. ESCÓRIA.

 

Pouco há fazer: A nossa democracia (como de resto toda a democracia europeia), comporta dentro dela as forças mais reacionárias do sistema. Essas forças não querem a democracia, que, alias, abominam. O que elas querem é a ditadura dos sistemas, dos meios e da vida de cada um dos cidadãos e dos mesmos em contexto, de sociedade. Mas quem são estes “Mussolini” do século vinte e um, em Portugal? Muito fácil de identificar.

 

São gente que só a própria família apoia? Por sentimento ou por consternação? Em todo o caso, por absoluto extinto de sobrevivência. Quando se vê estas alimárias a saltarem para a ribalta sem se saber como e porquê, facilmente se percebe que, agora, nada há a fazer.

 

A história, sem encarregará de os qualificar. Nós, no tempo da história, cabe-nos denunciar este oportunismo político sem limites. Os brasileiros chamam de vagabundos. Sem dúvida! Vagabundos ….

 

Os políticos mediáticos e de rodapé da nossa democracia portuguesa, são como os homicidas em série que atingem a sua imagem indelével na cultura pop e geral e se tornam um produto muito maior que os sujeitos e vítimas envolvidas. A caçada a tais indivíduos se tornou um produto de Hollywood. A imagem então ultrapassa e suplanta o sujeito.

 

Em pleno século XXI temos, em Portugal, estas aberrações políticas.

 

O jogo da democracia, expõe estas fragilidades do sistema que não dispõe de uma válvula protetora destas bactérias nocivas à saúde da democracia. Neste campo, o sistema comporta-se como o próprio corpo humano. Exposto a todos as agressões que a cada momento, se revelam, e pronto a reagir com uma vacina ou sucedâneo que mate o vírus ou a bactéria. O que é impressionante é o número de pessoas que não se importam de ser “infetadas”, e se opõem às “vacinas”.

 

Este movimento “anti vacinas”, é hoje o maior inimigo das sociedades democráticas europeias.

 

Há que continuar a lutar, no dia a dia, para que aqueles que se mostram antidemocratas de ocasião, percebam que o que está em causa, para si e todos so seus, em cada momento, é a possibilidade de inverterem o sentido da politica nacional e europeia e não a admissão sem discussão e participação nas politicas do futuro de cada um de nos.

 

Os partidos e políticos de rodapé, são aqueles que se aproveitam do «status o quo» existente e, com base nele, são marionetes das grandes centrais internacionais do protofascismo.

 

Já não há inquisição, mas sem dúvida que seriam os primeiros, a arder na fogueira.

 

Como é óbvio, depois de “mortos” …!   

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