Ana Rita Cavaco (abreviadamente, BOE (lê-se boy) – Bastonária da Ordem dos Enfermeiros), deslocou-se expressamente a Évora, por altura da convenção do “Chega”, para cumprimentar o seu amigo André Ventura. A BOE (lê-se boy) é, definitivamente, uma pessoa sensível e carente. Sensível, porque não resiste ao apelo interior de ir cumprimentar o amigo esteja ele onde estiver. Carente, porque há amigos e amigos. Nem todo o amigo Chega para a confortar. Só aquele!
A BOE (lê-se boy), para
além destas debilidades de caráter psicológico, mostrou outras fraquezas
igualmente assinaláveis e que merecem a atenção de todos, incluindo os seus
representados. A BOE (lê-se boy), revela simpatia pela castração química
e, não o dizendo, mas parece óbvio, também pela retirada dos ovários às
mulheres quem abortam. Afinal, é de amigo!
A BOE (lê-se boy), vê no
amigo a luz e a salvação. Vê nele e no partido que ele lidera o que não tem no
seu líder e no seu partido. A BOE (lê-se boy), demonstra que é invejosa.
Queria soluções extremistas, como aquela que defende o seu amigo. É favorável a
uma democracia sem “rei nem roque”, feita de esquemas e compadrios. Por outro
lado, a BOE (lê-se boy), tem uma tendência acentuada para a “remelisse”
e não perde a oportunidade de utilizar métodos pouco ortodoxos para atingir os
seus fins.
Formada na “jota” de Almada do
PSD, a BOE (lê-se boy), depressa usou da “benevolência” democrática, para
trepar na politica e na sua vida profissional, não se eximindo à pratica de
alguns atos ilícitos do foro civil e criminal para cumprir os objetivos
pessoais a que se propôs.
A BOE (lê-se boy), usou a Ordem
como “arma de arremesso” na luta sindical e foi pioneira na criação de um fundo
de greve, à boa maneira americana, com roupagem de financiamento coletivo (crowdfunding),
para financiar as paralisações dos enfermeiros no SNS. Teve êxito, os doentes
não.
A BOE (lê-se boy), tem
as características ideais para fazer parte destes movimentos neoliberais e
neofascistas que vão evoluindo na sociedade portuguesa ora a coberto de
partidos ora de estruturas inorgânicas.
A BOE (lê-se boy), é,
definitivamente, uma “menina e moça”, que precisa do seu comandante de
bandeira, do seu chefe de quinas e do seu porta-estandarte. É uma PÁFioso convicta,
amputada nas suas aspirações pela debandada troikiana. André Ventura é o seu último recurso.
É de amigo!...
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