quinta-feira, 24 de setembro de 2020

"FUI CUMPRIMENTAR UM AMIGO"!

Ana Rita Cavaco (abreviadamente, BOE (lê-se boy)Bastonária da Ordem dos Enfermeiros), deslocou-se expressamente a Évora, por altura da convenção do “Chega”, para cumprimentar o seu amigo André Ventura. A BOE (lê-se boy) é, definitivamente, uma pessoa sensível e carente. Sensível, porque não resiste ao apelo interior de ir cumprimentar o amigo esteja ele onde estiver. Carente, porque há amigos e amigos. Nem todo o amigo Chega para a confortar. Só aquele!

A BOE (lê-se boy), para além destas debilidades de caráter psicológico, mostrou outras fraquezas igualmente assinaláveis e que merecem a atenção de todos, incluindo os seus representados. A BOE (lê-se boy), revela simpatia pela castração química e, não o dizendo, mas parece óbvio, também pela retirada dos ovários às mulheres quem abortam. Afinal, é de amigo!

A BOE (lê-se boy), vê no amigo a luz e a salvação. Vê nele e no partido que ele lidera o que não tem no seu líder e no seu partido. A BOE (lê-se boy), demonstra que é invejosa. Queria soluções extremistas, como aquela que defende o seu amigo. É favorável a uma democracia sem “rei nem roque”, feita de esquemas e compadrios. Por outro lado, a BOE (lê-se boy), tem uma tendência acentuada para a “remelisse” e não perde a oportunidade de utilizar métodos pouco ortodoxos para atingir os seus fins.

Formada na “jota” de Almada do PSD, a BOE (lê-se boy), depressa usou da “benevolência” democrática, para trepar na politica e na sua vida profissional, não se eximindo à pratica de alguns atos ilícitos do foro civil e criminal para cumprir os objetivos pessoais a que se propôs.  

A BOE (lê-se boy), usou a Ordem como “arma de arremesso” na luta sindical e foi pioneira na criação de um fundo de greve, à boa maneira americana, com roupagem de financiamento coletivo (crowdfunding), para financiar as paralisações dos enfermeiros no SNS. Teve êxito, os doentes não.

A BOE (lê-se boy), tem as características ideais para fazer parte destes movimentos neoliberais e neofascistas que vão evoluindo na sociedade portuguesa ora a coberto de partidos ora de estruturas inorgânicas. 

A BOE (lê-se boy), é, definitivamente, uma “menina e moça”, que precisa do seu comandante de bandeira, do seu chefe de quinas e do seu porta-estandarte. É uma PÁFioso convicta, amputada nas suas aspirações pela debandada troikiana.  André Ventura é o seu último recurso.

É de amigo!...

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