terça-feira, 26 de julho de 2016

A ansiedade da sanção que ora vem ora não!

Nós queremos a sanção!
Hoje não passamos sem a sanção
A sanção faz parte do nosso quotidiano, dia a dia, hora a hora, minuto a minuto, segundo a segundo. Livrem-se de não nos darem a sanção. A sanção é nossa por mérito do governo de Passos Coelho/Paulo Portas/Maria Luís e tantos outros. A Comissão não pode andar a ameaçar e/ou prometer dar a sanção e depois falhar na promessa. Digo e repito. A sanção é nossa por mérito próprio. Não interessa se a sanção tem preço. O nosso problema não é dinheiro. É honra. Nós honramos os nossos compromissos assim a Comissão e Colégio de Comissários Europeus, estejam à altura das suas responsabilidades e cumpram os seus. Não há pior desilusão do que ter direito a uma sanção, que é nossa por legitimo direito, e a mesma nos ser sonegada. A nossa tensão (eu disse tensão…!) é esta indefinição da nossa (deles) Comissão. Ela, a Comissão, não nos pode fazer isso. Nós temos direito à nossa sanção. Ameaçar que nos vão dar e “nunca mais é sábado”, não é bonito. Todos sabemos (a sério?) que a sanção “é uma consequência de ordem, não uma consequência natural”. Isto quer dizer o quê? Quer dizer que a sanção em sentido impróprio abrange o inconveniente ou desvantagem resultante do desrespeito de uma norma técnica. Ironia das ironias a sanção vem porque o governo do PáF foi “para além da troica”. Que venha. Dizem que é amanhã. “Deus queira”…
Dizem que é de quinze milhões a sanção. Acho pouco. Só isso (dizem) tinha, em cash, o Jorge Mendes em casa. Até nisso, não respeitam a nossa grandeza!...
Constou-me que um cantor pimba, já fez uma canção com a letra “Quero a minha sanção/que me dá muita… alegria!
Não rima?...



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