A maioria dos líderes das ordens profissionais, com a pandemia, revelaram a sua verdadeira vocação profissional, nada condicente, com a que atualmente exercem. O bastonário dos advogados, por exemplo, demonstra uma propensão para os assuntos da saúde, que faz inveja ao seu colega da ordem dos médicos. O bastonário dos advogados, certamente por trauma de infância, decidiu na pandemia, “brincar aos médicos”. Daí que, em órgão de comunicação dos advogados, o senhor bastonário, espalha epistolas em todos os sentidos, em matéria de saúde. Esquisito, não é? Pois é o que temos.
Já o bastonário dos médicos, virou justiceiro e político. Justiceiro, porque advoga uma justiça “privada” para as questões de saúde. Político porque anseia a coisa pública. Todos os dias e a toda a hora é vê-lo a fazer oposição ao governo usando o bastonato como ferramenta política. Parece que está a dar frutos, pois o seu partido (PSD), já pensa nele para a Câmara do Porto. Outra bastonária, com vocação errada, é a dos enfermeiros. Esta senhora, como ficou demonstrado à saciedade, revelou dotes de “croupier” verdadeiramente espantosos, à mesa da economia de casino. Todo o seu comportamento, como bastonária dos enfermeiros, está em contraciclo com os valores e objetivos daquela Ordem. Nunca olhou a meios para atingir os seus fins, nem que para isso tivesse de sacrificar valores, como o da solidariedade ou de humanidade, como efetivamente sacrificou. Tem dos valores democráticos, um quanto Chega, sobrepondo esses valores, à mesquinhez da baixa política.
Que têm em comum, estas personalidades? São todos do PSD. E todos usam o seu cargo, para fazer política partidária.
Nós chamamos a isso, Procuradoria Ilícita …
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