domingo, 2 de março de 2025

 𝐌𝐎𝐍𝐓𝐄

𝐍𝐄𝐆𝐑𝐎 - 𝐏𝐚𝐫𝐭𝐞 𝐈𝐈

Em 06 de maio de 2023, escrevi no FB, o seguinte:

«Diz o ChatGPT, que “monte”, pode significar um grande número ou quantidade de algo, como eu "Tenho um monte de livros para ler antes do fim do semestre” ou, digo eu, “Eu tenho um monte de pisos na minha casa.” Na versão mais académica, “monte” significa uma elevação de terreno, uma colina ou uma montanha. Seja como for e em quaisquer dos casos, “monte” significa quantidade em sentido próprio e/ou impróprio. Quando por exemplo dizemos, “eu tenho inveja do líder do psd pelo “monte” de pisos que tem a sua casa” ou o “monte” de casas de banho, é evidente que aqui estamos a dar relevo à quantidade (“monte”), o que num país pobre e endividado, é obra. É claro que o “mérito” aqui tem o seu papel. Só é possível fazer ‘omeletes sem ovos’, se estivermos a pensar nos ovos alheios. E aqui está a habilidade, meritória, dirão alguns. Não sigo exatamente estes que o dizem, pois para mim gosto mais do anúncio televiso de outrora: “Palavras para quê? É um artista português”. Em outros episódios conhecidos, recentes, o líder do psd já tinha mostrado virtualidades para criação de “montes” de dinheiro, na verdadeira aceção de “elevação” do seu património pessoal, baseado em fenómenos de natureza eruptiva, associados à extravasação da sua “influence”, junto de entidades públicas de natureza regional ou local. Meritocracia, propalam os "compagnon de route". Como disse, acho que a coisa é mais “chã”. Contudo, contrariamente ao “monte branco” ("Mont Blanc") que é límpido e cristalino, o “monte negro”, deve a sua elevação (patrimonial), ao engenho humano. Talvez por isso, não seja branco, mas negro. Negro de escuro, sem transparência, opaco e dissimulado. O monte negro é a antítese do que se exige de um político que aspira a governação de um país. Ou seja, nas palavras do presidente Marcelo, falta-lhes capacidade, confiabilidade, credibilidade, respeitabilidade e autoridade. Isto é muito mau, porque deixa o presidente “à coca” …»

Ainda nem 2 (dois anos) passaram e o dilúvio enviado pelas ‘divindades’, destrói os restos de credibilidade existentes em monte negro.

A empresa da família do primeiro-ministro e um eventual conflito de interesses são motivo de debate há duas semanas. Têm sido conhecidos novos pormenores relacionados com clientes e colaboradores da Spinumviva e do outro património do chefe do Governo, mas esta não é a primeira polémica que envolve o social-democrata. O caso Galpgate foi um deles, no qual Luís Montenegro foi até suspeito de falsificar documentos, e houve outro: os eventuais benefícios fiscais no processo de licenciamento da sua casa em Espinho, que foi arquivado há pouco mais de três meses. Até o insuspeito João Miguel Tavares, Público, 28/02/2025, escrevia: 𝑂 𝑄𝑈𝐸 𝐸́ 𝑄𝑈𝐸 𝐿𝑈𝐼́𝑆 𝑀𝑂𝑁𝑇𝐸𝑁𝐸𝐺𝑅𝑂 𝑇𝐸𝑀 𝑁𝐴 𝐶𝐴𝐵𝐸𝐶̧𝐴?

"𝐴𝑞𝑢𝑖𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑛𝑎 𝑝𝑟𝑎́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜-𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑝𝑎𝑔𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐𝑖́𝑐𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑜. 𝐼𝑠𝑡𝑜 𝑣𝑎𝑖 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑙𝑒́𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑙𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑒𝑠𝑠𝑒𝑠. 𝐸́ 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑢𝑚 𝑒𝑛𝑜𝑟𝑚𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑎̂𝑛𝑑𝑎𝑙𝑜 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙.

𝑈𝑚𝑎 𝑎𝑣𝑒𝑛𝑐̧𝑎? 𝐴 𝑠𝑒́𝑟𝑖𝑜? 𝐸𝑠𝑡𝑒𝑠 𝑠𝑎̃𝑜 𝑎𝑞𝑢𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑞𝑢𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑖 𝑎𝑜 𝑐𝑎̃𝑜, 𝑒 𝑠𝑜𝑚𝑜𝑠 𝑜𝑏𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑔𝑢𝑛𝑡𝑎𝑟-𝑛𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑎𝑖𝑜 𝑡𝑒𝑚 𝑢𝑚 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜-𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑛𝑎 𝑐𝑎𝑏𝑒𝑐̧𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎 𝑓𝑎𝑚𝑖𝑙𝑖𝑎𝑟 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑏𝑎 4500 𝑒𝑢𝑟𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝑒̂𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑖𝑛𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑒𝑜𝑡𝑒́𝑖𝑠, 𝑐𝑢𝑗𝑎 𝑎𝑐𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑑𝑒𝑝𝑒𝑛𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑖𝑚𝑎 𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎 𝑒𝑚 2025. 𝑂 𝐸𝑥𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑔𝑢𝑛𝑡𝑜𝑢 𝑒 𝑎 𝑆𝑜𝑙𝑣𝑒𝑟𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑢: 𝑎 𝑆𝑝𝑖𝑛𝑢𝑚𝑣𝑖𝑣𝑎 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠 4500 𝑒𝑢𝑟𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑗𝑢𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑐̧𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎­𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚­𝑝𝑙𝑖𝑎𝑛𝑐𝑒”. 𝐼𝑠𝑠𝑜 𝑒́ 𝑜 𝑞𝑢𝑒̂? 𝐴 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎. 𝑄𝑢𝑒𝑚 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑐̧𝑜? 𝐴 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑑𝑖𝑧.

𝑁𝑎̃𝑜 𝑠𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑒𝑐𝑒𝑚 𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑛𝑒𝑚 𝑔𝑒𝑠𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑎̀ 𝑆𝑝𝑖𝑛𝑢𝑚𝑣𝑖𝑣𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑙𝑒́𝑚 𝑑𝑜 𝑛𝑢́𝑐𝑙𝑒𝑜 𝑓𝑎𝑚𝑖𝑙𝑖𝑎𝑟 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜-𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜. 𝐴 𝑠𝑢𝑎 𝑚𝑢𝑙𝑒𝑟 𝑡𝑖𝑟𝑜𝑢 𝑜𝑠 𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝐸𝑑𝑢𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝐼𝑛𝑓𝑎̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒 𝑑𝑒 𝐶𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝐸𝑑𝑢𝑐𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝑜𝑢 𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝐼𝑃𝑆𝑆 𝑑𝑒 𝐸𝑠𝑝𝑖𝑛𝑜. 𝑂𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑓𝑖𝑙𝑜𝑠 𝑡𝑒̂𝑚 19 𝑒 23 𝑎𝑛𝑜𝑠. 𝑁𝑒𝑛𝑢𝑚 𝑑𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑡𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑚𝑝𝑒𝑛𝑎𝑟𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑐̧𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎­𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚­𝑝𝑙𝑖𝑎𝑛𝑐𝑒𝑜𝑢 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑑𝑎𝑟 𝑝𝑎𝑙𝑝𝑖𝑡𝑒𝑠 𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒𝑠 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎𝑟𝑖𝑎𝑖𝑠 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑖𝑠”. 𝐸, 𝑛𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, 𝑎 𝑆𝑜𝑙𝑣𝑒𝑟𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑔𝑎𝑣𝑎 2500 𝑒𝑢𝑟𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝑒̂𝑠 𝑎 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑛𝑒𝑔𝑟𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑡𝑖𝑛𝑎 𝑟𝑒𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑎̀ 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎𝑒 𝑝𝑜𝑑𝑖𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝑎𝑟 𝑛𝑎 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎 –, 𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜𝑢 𝑎 𝑝𝑎𝑔𝑎𝑟 4500 𝑒𝑢𝑟𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝑒̂𝑠 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑛𝑒𝑔𝑟𝑜 𝑟𝑒𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜𝑢 𝑎̀ 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑜𝑢 𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝑎𝑟 𝑛𝑎 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎.

𝑁𝑜 𝑎𝑛𝑜 𝑚𝑖𝑙𝑎𝑔𝑟𝑜𝑠𝑜 𝑑𝑒 2022, 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑛𝑒𝑔𝑟𝑜 𝑙𝑎𝑛𝑐̧𝑜𝑢-𝑠𝑒 𝑎 6 𝑑𝑒 𝐴𝑏𝑟𝑖𝑙 𝑛𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑑𝑎 𝑎̀ 𝑙𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑑𝑜 𝑃𝑆𝐷, 𝑒 𝑎 𝑆𝑝𝑖𝑛𝑢𝑚𝑣𝑖𝑣𝑎 𝑏𝑎𝑡𝑒𝑢 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑟𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑢𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜: 415 𝑚𝑖𝑙 𝑒𝑢𝑟𝑜𝑠. 𝑀𝑎𝑖𝑠: 𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 (𝑜𝑢 𝑠𝑒𝑗𝑎, 𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑙𝑢𝑐𝑟𝑜, 𝑎𝑝𝑜́𝑠 𝑑𝑒𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑜𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠) 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑛𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑎𝑛𝑜 𝑠𝑎̃𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡𝑜𝑠𝑓𝑒́𝑟𝑖𝑐𝑎𝑠 – 75,3%. 𝑈𝑚 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑖́𝑔𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑡𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑎𝑝𝑒𝑠𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑛𝑒𝑔𝑟𝑜 𝑠𝑜́ 𝑡𝑒𝑟 𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑑𝑖𝑐𝑎𝑟 100% 𝑎̀ 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎 𝑒𝑚 𝐽𝑎𝑛𝑒𝑖𝑟𝑜, 𝐹𝑒𝑣𝑒𝑟𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑒 𝑀𝑎𝑟𝑐̧𝑜. 𝑄𝑢𝑒𝑚 𝑒́ 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑛𝑔𝑜𝑙𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑖𝑠𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑠? “

A resposta é fácil! O Presidente da República.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário